Para os empresários e filantropos, Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini, enquanto alguns acham que a humanidade não tem mais salvação devido ao alto nível de antipatia, existem, na verdade, diversas pessoas que ainda hoje promovem o bem antes mesmo de pensarem em si mesmas, doando dinheiro, roupas, alimentos, e fazendo de tudo para que o próximo tenha um pouco mais de conforto.
Um exemplo desse pode ser visto desde pessoas mais humildes que doam o que tem, até os mais milionários que decidem doar tudo o que lhes pertence. Dessa vez, a história é de um dos homens mais ricos do mundo que, como se não bastasse doar quase todo o seu dinheiro para a caridade, ainda achou válido doar o seu próprio rim. Você sabe sobre quem estamos falando? Para descobrir, recomendamos que leia esse artigo até o final.
Conheça Zell Kravinsky: investidor, poeta, milionário e filantropo
Conforme comenta a empresária Ana Lúcia Lopes Paneguini, uma das pessoas mais empáticas que existem tem nome e endereço. Zell Kravinsky, um poeta norte-americano que ganhou a vida sendo investidor e acumulando dígitos cada vez maiores em sua conta, sempre se dedicou em estudar acerca dos preços e valores, e não por acaso, ele mesmo lucrou muito através da prática de investir, até que um dia se tornou um milionário.
Um certo dia, após perceber que a sua renda estava aumentando muito através dos juros, Kravinsky decidiu que iria aproveitar parte de todo aquele dinheiro e investir na caridade. Com isso, ele doou cerca de 45 milhões de dólares, além de disponibilizar terras para a caridade, e tudo o que você puder imaginar. A sua vida estava indo muito bem, pois o investidor tinha guardado dinheiro o suficiente para manter o estilo de vida junto com a sua família, até que ele teve uma ideia mirabolante: doar o próprio rim.
Quando a sua família descobriu, não concordou com isso, pois uma coisa era doar grande parte da fortuna para os mais necessitados ou entregar o rim para algum parente ou pessoa próxima que estivesse precisando, outra coisa era enviar o próprio órgão para um indivíduo aleatório só para mostrar que gosta de fazer o bem. Mas, conforme comenta o filantropo Wemerson Paneguini, de qualquer modo, Kravinsky já tinha tomado a sua decisão.
Como Kravinsky ficou reconhecido
E isso fez com que ele fosse reconhecido como uma pessoa extremamente preocupada com o próximo. Hoje, Kravinsky leva uma vida tranquila, ainda investindo o seu dinheiro, lucrando, e passando parte dos lucros para as instituições de caridade, e aproveitando o que a vida tem para oferecer. Ora, conhecendo essa história parece até que encontramos um viciado em fazer o bem, não é verdade? E você sabia que pode fazer o mesmo?
Você também pode se tornar um filantropo!
Exatamente! Não é preciso ter uma enorme fortuna, tampouco doar um rim para ser o próximo beneficente, mas você pode agir da mesma maneira que Zell Kravinsky, Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini, e tentar contribuir com o próximo de alguma forma. Saiba que ao fazer isso, a sua retribuição será muito maior do que o dinheiro pode comprar, ela será recebida como gratidão.
