Nos últimos anos, a cirurgia íntima deixou de ser um assunto tabu para se tornar uma importante aliada do bem-estar físico e emocional da mulher. Gilberson Wanderley Silva, cirurgião plástico com mais de 25 anos de experiência, explica que os procedimentos íntimos estão cada vez mais integrados ao cuidado global com a saúde feminina. No entanto, ainda existem muitos mitos que cercam esse tipo de cirurgia e geram dúvidas, insegurança e desinformação.
Compreender as verdades por trás dessas intervenções é essencial para que as mulheres tomem decisões conscientes, seguras e alinhadas com seus próprios desejos — e não com expectativas externas ou julgamentos sociais. Saiba mais, a seguir!
Cirurgia íntima é apenas estética?
Embora muitas mulheres busquem a cirurgia íntima com motivação estética, grande parte dos casos envolve desconforto funcional. Excesso de tecido nos pequenos lábios, assimetrias, dores durante o uso de roupas justas, atrito em atividades físicas ou incômodo durante relações sexuais são queixas frequentes.
De acordo com Gilberson Wanderley Silva, a labioplastia e outras intervenções íntimas são indicadas principalmente quando há impacto na qualidade de vida da paciente. O benefício estético é um complemento, mas o foco está no bem-estar físico e emocional. Um dos maiores receios das pacientes é a perda de sensibilidade íntima. No entanto, quando realizada por um profissional qualificado, a cirurgia íntima respeita a anatomia local e não interfere nas terminações nervosas responsáveis pelo prazer.
A cirurgia íntima melhora a autoestima?
A relação com o próprio corpo tem grande impacto na autoestima feminina. Quando a mulher se sente desconfortável com sua aparência íntima, isso pode afetar sua sexualidade, seus relacionamentos e sua segurança emocional. Procedimentos como labioplastia, redução do monte de vênus ou correções pós-parto contribuem para restaurar a confiança da paciente e promover uma vivência mais saudável com sua intimidade.

Segundo o Dr. Gilberson Wanderley Silva, o bem-estar emocional é um dos maiores ganhos relatados após essas cirurgias. Apesar de muitas pacientes procurarem esse tipo de procedimento após mudanças causadas pela idade, gravidez ou menopausa, a cirurgia íntima também é comum entre mulheres jovens.
A recuperação da cirurgia íntima é longa e dolorosa?
A recuperação da maioria dos procedimentos íntimos é considerada rápida e com dor controlável. Normalmente, a paciente pode retomar atividades leves em poucos dias, com cuidados específicos de higiene e restrição de relações sexuais por algumas semanas. Gilberson Wanderley Silva menciona que a dor costuma ser leve a moderada, facilmente manejada com medicamentos prescritos. O inchaço e a sensibilidade fazem parte do processo natural de cicatrização e desaparecem gradualmente.
A relação entre corpo e mente é direta. Muitas mulheres convivem por anos com desconforto, vergonha ou limitações causadas por questões íntimas. A cirurgia, ao promover alívio físico e melhora estética, resgata não apenas a autoestima, mas também o bem-estar emocional e sexual. Ademais, o processo de se permitir cuidar da própria intimidade é, por si só, um gesto de autocuidado e valorização pessoal.
Em suma, desmistificar a cirurgia íntima é um passo importante para que mais mulheres tenham acesso a procedimentos que realmente transformam suas vidas. A informação correta, aliada ao atendimento ético e acolhedor, permite escolhas livres de culpa ou medo. Se você sente que pode se beneficiar de uma cirurgia íntima — seja por razões funcionais ou emocionais —, agende uma avaliação com o Dr. Gilberson Wanderley Silva. Com profissionalismo, sensibilidade e respeito, ele ajudará você.
Autor: Geller Semynora
As imagens divulgadas neste post foram fornecidas por Gilberson Wanderley Silva, sendo este responsável legal pela autorização de uso da imagem de todas as pessoas nelas retratadas.